"Estás triste, ao longe.
Desenhas a preto a tua alma.
Com aqueles contornos de dor
Com aqueles traços enfurecidos e revoltados.
Aquelas nuvens que tapam o sol amarelo
Aquelas folhas secas que encobrem o verde
Aquelas casas que são brancas e vazias.
Aqueles olhos onde não há água.
Aquele desenho triste de desespero.
Amarrotas a folha num tom revoltado.
Pegas noutra e olhas para as cores.
Cores... Sim existem cores para usar.
O desenho não tem que ser negro
Pode haver um sol mesmo na névoa
Pode haver verde mesmo no Outono
Pode haver vida naquelas casas.
Água naqueles olhos..."
Tu mostraste-me as cores e fizeste com que tudo se tornasse mais luminoso e real...
Fizeste-me amarrutar a folha e redesenhar a minha paisagem. Obrigado por existires! Obrigado por seres a rapariga espectacular que és! Obrigado por tudo.
Amadeu Martins
Desenhas a preto a tua alma.
Com aqueles contornos de dor
Com aqueles traços enfurecidos e revoltados.
Aquelas nuvens que tapam o sol amarelo
Aquelas folhas secas que encobrem o verde
Aquelas casas que são brancas e vazias.
Aqueles olhos onde não há água.
Aquele desenho triste de desespero.
Amarrotas a folha num tom revoltado.
Pegas noutra e olhas para as cores.
Cores... Sim existem cores para usar.
O desenho não tem que ser negro
Pode haver um sol mesmo na névoa
Pode haver verde mesmo no Outono
Pode haver vida naquelas casas.
Água naqueles olhos..."
Tu mostraste-me as cores e fizeste com que tudo se tornasse mais luminoso e real...
Fizeste-me amarrutar a folha e redesenhar a minha paisagem. Obrigado por existires! Obrigado por seres a rapariga espectacular que és! Obrigado por tudo.
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